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INFOMATION
.LisandraMoraes

Há quem diga que ela não passe de um monte de palavras. Há quem espere dela um monte de atitudes. Há quem a não conheça, há quem finja não conhecer. Há quem a siga, há quem se afaste. Há quem a abrace a há quem a faça chorar… Ela chora por não saber como dizer E escreve por não saber como chorar. Ela descreve o que não é E aposta no errado. Vive entre fases E te vicia lentamente. A abstinência te assusta, mas isso a diverte


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  • Date / Time : sábado, 13 de fevereiro de 2010 / sábado, fevereiro 13, 2010
    É detestável ouvir alguém dizer “olha que feio, a menina tão linda falando palavrão!”. O que é palavrão? Falar “porra” e “caralho” é feio, mas “poxa” e “caramba” não tem problema. Palavrão é uma forma de se expressar, e como os hipócritas defendem a “liberdade de expressão” deviam defender a tese de todos terem a liberdade pra se expressar como quiserem. Poder optar entre um “Minha nossa!” ou um “Puta que pariu”. Certos palavrões são até usados como auto-ajuda. Como no tratamento da ansiedade e nervosismo, o “foda-se!” é muito bem vindo e uma ótima tática pra parar com a ansiedade. Antigamente coisas como “diacho” e “vá pro inferno” era visto pela sociedade exatamente como os palavrões citados anteriormente. E hoje não são nada. Os que criticam os palavrões são pessoas de mente limitada. Não, mente limitada é eufemismo. São pessoas estúpidas, digomesmo. Aposto que pensam coisas muito mais ofensivas do que palavrões, coisas que palavra nenhuma consegue descrever.       (Créditos ao blog nemligo,digo mesmo)