<body>


INFOMATION
.LisandraMoraes

Há quem diga que ela não passe de um monte de palavras. Há quem espere dela um monte de atitudes. Há quem a não conheça, há quem finja não conhecer. Há quem a siga, há quem se afaste. Há quem a abrace a há quem a faça chorar… Ela chora por não saber como dizer E escreve por não saber como chorar. Ela descreve o que não é E aposta no errado. Vive entre fases E te vicia lentamente. A abstinência te assusta, mas isso a diverte


TAGBOARD
hear your voice, baby.


AFFILIATES
Depois dos Quinze Beyound the obvious Mastonde By Garotas Just Lia Unha bonita
ARCHIVES
  • maio 2009
  • junho 2009
  • julho 2009
  • agosto 2009
  • setembro 2009
  • fevereiro 2010
  • março 2010
  • abril 2010
  • maio 2010
  • julho 2010


  • Meu pecado diário
    Date / Time : sábado, 26 de setembro de 2009 / sábado, setembro 26, 2009
    Talvez eu não seja metade do que aparento ser, do que minha casca aparenta ser, mas sei que pelo o que aparento ser, eu não preciso de ninguém. Por isso não culpo aqueles que me dão as costas e tentam quebrar a rigidez que minha casca tem.
    Difícil punição a qual eu mesma me submeto, parecer sempre bem para que possa proteger e ajudar aqueles que sei que nunca fariam nada por mim. Aqueles que sei que precisam de minha ajuda e mesmo sem pedir eu ajudo e sem querer nada em troca. Mesmo sabendo que eu preciso de ajuda, eu me recuso a pedir.
    Minha fala parece muda querendo ser ouvida por uma sociedade surda e incapaz de mudar e que não permite que eu faça o bem. Muitas igrejas e crentes tentam me converter, vivo num país onde milhões de pessoas tentam controlar quem pode ou não nascer e ao mesmo tempo, milhões são mortos por suas famosas bombas nucleares e tudo está muito bem assim. Ninguém se importa. Se importa, não faz nada. Já está mudo pela censura.
    Meu trabalho nela é o pior dos infernos mas também faz de mim alguém e me mantém longe dos pecados desse mundo. Por falta dos ouvidos que me ouçam, eu uso o papel e rezo para que aqueles que não são entendedores da escrita possam de algum jeito entender a minha mensagem, o meu suplico. (Dani Skykes)